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Grupo Wagner: os mercenários que podem mudar o curso da guerra

Antes de Vladimir Putin invadir a Ucrânia, no último 24 de fevereiro, ele reuniu cerca de 190 mil soldados na fronteira do país, e além de todo o risco e choque que esse movimento causou, também foi uma oportunidade para que os jornais do mundo lançassem luz sobre um grupo de 400 homens fortemente armados que não fazem parte do exército russo.

Eles são mercenários membros do Grupo Wagner, uma organização paramilitar russa que compõe o exército privado de Putin, enviados a Kiev para assassinar Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia. Para as autoridades americanas, a presença desses homens não foi uma surpresa, visto que há anos a Ucrânia acusa a organização de lutar em Luhansk e Donetsk, as partes ocupadas por rebeldes no leste do país.

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Antes de Vladimir Putin invadir a Ucrânia, no último 24 de fevereiro, ele reuniu cerca de 190 mil soldados na fronteira do país, e além de todo o risco e choque que esse movimento causou, também foi uma oportunidade para que os jornais do mundo lançassem luz sobre um grupo de 400 homens fortemente armados que não fazem parte do exército russo.Eles são mercenários membros do Grupo Wagner, uma organização paramilitar russa que compõe o exército privado de Putin, enviados a Kiev para assassinar Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia. Para as autoridades americanas, a presença desses homens não foi uma surpresa, visto que há anos a Ucrânia acusa a organização de lutar em Luhansk e Donetsk, as partes ocupadas por rebeldes no leste do país.Leia mais…

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