Genevieve Grotjan decifrou o código impossível dos japoneses na guerra

De fevereiro de 1939 até a rendição total do Japão aos Estados Unidos, em 1945, no final da Segunda Guerra Mundial, o Ministério das Relações Exteriores do Japão usou a Máquina de Cifragem Tipo B, renomeada “Purple” pelos americanos, um dispositivo eletromecânico que criptografava todos os tipos de mensagem. Na época, ele foi considerado indecifrável.
Mas em 20 de setembro de 1940, por volta das 14h, a matemática Genevieve Grotjan conseguiu o que todos julgavam ser impossível: decifrar os códigos usados pelos diplomatas japoneses ao anotar padrões, repetições e ciclos usados nas transmissões criptografadas interceptadas pelo Serviço de Inteligência de Sinais (SIS).
De fevereiro de 1939 até a rendição total do Japão aos Estados Unidos, em 1945, no final da Segunda Guerra Mundial, o Ministério das Relações Exteriores do Japão usou a Máquina de Cifragem Tipo B, renomeada “Purple” pelos americanos, um dispositivo eletromecânico que criptografava todos os tipos de mensagem. Na época, ele foi considerado indecifrável.Mas em 20 de setembro de 1940, por volta das 14h, a matemática Genevieve Grotjan conseguiu o que todos julgavam ser impossível: decifrar os códigos usados pelos diplomatas japoneses ao anotar padrões, repetições e ciclos usados nas transmissões criptografadas interceptadas pelo Serviço de Inteligência de Sinais (SIS).Leia mais…