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Rússia não recebe convite e fica de fora do funeral da rainha Elizabeth II
Rússia, Bielorrússia e Mianmar são os países que vão ficar sem convite para enviar um representante ao funeral da rainha do Reino Unido, Elizabeth II, segundo informação divulgada pela imprensa britânica nesta terça-feira, 13.

Enquanto isso, o Irã até foi convidado pelo Ministério das Relações Exteriores, mas a expectativa é que seja representado apenas por meio de sua embaixada.

A exclusão da Rússia se deve à guerra na Ucrânia iniciada por Vladimir Putin, que recebeu apoio da vizinha e Bielorrúsia. Mianmar, por sua vez, ex-colônia britânica, é governada por generais após um golpe militar dado em fevereiro de 2021.

De acordo com o The Independent, quase 500 personalidades estrangeiras devem se juntar à família real em Londres para prestar suas últimas homenagens à monarca com o reinado mais longa da história.

Presenças confirmadas

A expectativa é que o dia do funeral da rainha Elizabeth II, marcado para 19 deste mês, seja histórico, contando com a presença de dezenas de chefes de Estado. Alguns deles já confirmaram presença.

– Anthony Albanese, primeiro-ministro da Austrália
– Emmanuel Macron, presidente da França
– Frank-Walter Steinmeier, presidente da Alemanha
– Jacinda Ardern, primeira-ministra da Nova Zelândia
– Jair Bolsonaro, presidente do Brasil
– Joe Biden, presidente dos EUA
– Justin Trudeau, primeiro-ministro do Canadá
– Recep Tayyip Erdogan, presidente da Turquia
– Sergio Mattarella, presidente da Itália

Preparativos para o funeral

Londres se prepara para receber milhares de pessoas para o funeral de Elizabeth II, com hotéis lotados mesmo com aumento dos preços da estadia e o sistema de transporte que teme a saturação.

“Os nossos hotéis no centro de Londres e (o castelo real) em Windsor estão lotados e a procura aumenta em estabelecimentos perto de uma estação de trem ou metrô na área metropolitana da capital britânica”, explicou a cadeia hoteleira de baixo custo Travelodge.

Em comunicado à agência de notícias AFP, a cadeia especificou que as reservas foram feitas “dos quatro cantos do Reino Unido e do mundo”.

A diretora da associação do setor “UK Hospitality”, Kate Nicholls, confirmou que os hotéis de Londres tiveram um aumento de reservas desde o anúncio na quinta-feira, 8, da morte da monarca aos 96 anos.

Nicholls adiantou que a procura vai manter-se elevada até segunda-feira, 19, em parte devido às necessidades de alojamento dos policiais e demais profissionais necessários para a organização e segurança.

Bielorrússia e Mianmar também não receberam convite

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