Entenda os impactos da cultura das redes sociais no seu cérebro

Você está concentrado fazendo algo, de repente chega uma notificação. Pronto, sua ansiedade está acionada para saber do que se trata. Perdeu a concentração. Semânticos que somos, essas ações tornam-se culturais e nosso cérebro se adapta à falta de concentração por esse e outros motivos, como o mau funcionamento da região frontal do cérebro relacionada à atenção. O cérebro demora para retomar a atenção. Quando tentamos fazer mais de uma tarefa ao mesmo tempo, a capacidade de filtro do cérebro reduz-se, prejudicando a memória. Temos muitas informações, mas não há foco, produtividade e memorização.
Há também a semântica do virtual, onde adaptamos o cérebro a uma cultura do abstrato, irreal, ilusório, fantasioso, que é o que as redes sociais propagam. Trazendo à tona o narcisismo, pela falta de controle e limites, que nos torna egoístas e incoerentes. O narcisismo faz parte do instinto reprodutivo para conquista, assim como libera neurotransmissores da recompensa e pode tornar-se crônico, alterando a anatomia do cérebro. A falta de percepção da morte e de freio pelos julgamentos concretos e por meio da interação social física eleva um “poder” imaginário mediante a esta semântica cultural.
Você está concentrado fazendo algo, de repente chega uma notificação. Pronto, sua ansiedade está acionada para saber do que se trata. Perdeu a concentração. Semânticos que somos, essas ações tornam-se culturais e nosso cérebro se adapta à falta de concentração por esse e outros motivos, como o mau funcionamento da região frontal do cérebro relacionada à atenção. O cérebro demora para retomar a atenção. Quando tentamos fazer mais de uma tarefa ao mesmo tempo, a capacidade de filtro do cérebro reduz-se, prejudicando a memória. Temos muitas informações, mas não há foco, produtividade e memorização.Há também a semântica do virtual, onde adaptamos o cérebro a uma cultura do abstrato, irreal, ilusório, fantasioso, que é o que as redes sociais propagam. Trazendo à tona o narcisismo, pela falta de controle e limites, que nos torna egoístas e incoerentes. O narcisismo faz parte do instinto reprodutivo para conquista, assim como libera neurotransmissores da recompensa e pode tornar-se crônico, alterando a anatomia do cérebro. A falta de percepção da morte e de freio pelos julgamentos concretos e por meio da interação social física eleva um “poder” imaginário mediante a esta semântica cultural.Leia mais…